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Clique par ampliarRua Paraíba, 550, Bairro Funcionários
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CIRCUITO SAVASSI E FUNCIONÁRIOS
Popularmente conhecida pelo sobrenome de uma família de imigrantes italianos que, em 1939, inaugurou uma padaria na antiga Praça 13 de Maio (hoje Praça Diogo de Vasconcelos), no encontro das avenidas Cristóvão Colombo com Paraúna (hoje Getúlio Vargas), a região da Savassi sempre pertenceu ao Bairro Funcionários. Em 1991, por um projeto de lei, a Savassi foi reconhecida como região. Mesmo assim, ainda fazia parte do tradicional bairro de BH, onde os primeiros funcionários da nova capital se instalaram. Foi somente em 19 de janeiro de 2009, pela Lei 9.691, que o antigo apelido passou a denominar, oficialmente, o bairro.
Mantendo a vocação de seus primórdios, a Savassi é uma das regiões mais nobres e frequentadas da capital. Além de toda a estrutura de comércio e serviços, o bairro tem uma das noites mais agitadas de BH. São vários bares, cafés, restaurantes e casas noturnas. A Praça Diogo de Vasconcelos, mais conhecida como Praça da Savassi, é ponto de encontro de várias tribos de jovens. Recentemente, a praça passou por uma revitalização, e os quarteirões das ruas Pernambuco e Antônio de Albuquerque foram fechados e transformados em espaço de convivência.
Um dos bairros mais antigos de Belo Horizonte, localizado na região centro-sul, o Funcionários é referência cultural e histórica. Fundado em 1896, dois anos depois do início das obras para a construção da nova capital, foi planejado para acolher funcionários públicos recém transferidos de Ouro Preto. As suas primeiras moradias respeitavam a hierarquia do funcionalismo e serviam para identificar o nível social das famílias. As mais simples eram para porteiros e serventes e as sofisticadas e maiores pertenciam a diretores e desembargadores. Outra curiosidade sobre as casas era o número de janelas, que indicavam também o status do morador. Quanto maior o número de janelas, mais ilustre era o dono da moradia.
Quem caminha pelo Funcionários, pode observar fragmentos da história registrado na arquitetura de casarões imponentes e no traçado de rua s arborizadas. A localização privilegiada, somada ao comércio da Savassi e ao complexo arquitetônico da Praça da Liberdade, tornando esta região muito valorizada.
Criado para ser um polo residencial e com a responsabilidade de incentivar o crescimento das demais regiões, o bairro sempre foi sede do poder público e referência para muitas atividades comerciais e financeiras instaladas na capital.
CIRCUITO LIBERDADE
Conhecida por ser um centro de Cultura, a capital de Minas Gerais reuniu vários museus em torno da Praça da Liberdade. Com diferentes temáticas, cada museu apresenta uma montagem única. Os prédios onde estão instalados são antigas sedes de órgãos do Governo do Estado e sua arquitetura também se destaca.
O antigo Palácio do Governo também é aberto a visitação pública e a própria Praça da Liberdade, com suas palmeiras imperiais e fontes, é um ponto de lazer e descanso. Aqui a arquitetura de Oscar Niemeyer está representada pelo belo edifício residencial Niemeyer, todo em curvas. Ao longo de toda essa estrutura, bares, restaurantes e cafés oferecem opção de comidas e bebidas variadas.
PALÁCIO DAS ARTES, PARQUE MUNICIPAL E PRAÇA DO PAPA
Ligado ao Circuito Liberdade pelo corredor da Avenida João Pinheiro, o Palácio das Artes se encontra em plena avenida Afonso Pena, uma das principais da cidade. Projetado por Oscar Niemeyer, o espaço abriga exposições locais, nacionais e internacionais, assim como shows, apresentações artísticas, peças de teatro, óperas, encontros, conferências de todos os portes. Conta ainda com um cinema e um café. Situado no coração do Parque Municipal, o Palácio das Artes e seus arredores são um excelente ponto de descanso em meio ao ritmo do centro.
A Praça do Papa está localizada ao s pés da Serra do Curral. Construída para receber a visita do papa João Paulo II, a praça é projetada em dois níveis e permite uma das vistas mais bonitas de Belo Horizonte, especialmente no pôr do sol. Um passeio imperdível.
CIRCUITO GASTRONÔMICO
Minas Gerais é famosa por sua comida e na capital mineira não poderia ser diferente. A primeira parada obrigatória do circuito gastronômico de Belo Horizonte é o Mercado Central. Localizado no centro da cidade, o mercado apresenta diferentes opções de pratos, temperos, ingredientes e, claro, da famosa cachaça mineira. O Mercado Central funciona de Segunda a Sábado, de 7h às 18h, e no Domingo de 7h às 14h.
Mais informações em: http://mercadocentral.com.br/
Santa Tereza, além de ser um bairro representativo da boêmia mineira, também apresenta diversos bares e restaurantes com o melhor da gastronomia mineira. Desde botecos até restaurantes de alta gastronomia, o Santa Tereza é parada obrigatória em Belo Horizonte.
O bairro Lourdes também apresenta um centro de gastronomia e compras de primeira qualidade. No setor gastronômico, o bairro apresenta pizzarias, casas de massa, comida japonesa, pesticos mineiros. As compras ficam por conta das lojas de diversas marcas e do Shopping Diamond Mall.
CIRCUITO NIEMEYER
O Conjunto Moderno da Pampulha, obra-prima que leva a assinatura de Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx e Cândido Portinari, tornou-se, em julho de 2016, Patrimônio Cultural da Humanidade, título emitido pela UNESCO. O Conjunto inclui os edifícios e jardins da Igreja São Francisco de Assis, o Museu de Arte da Pampulha, a Casa do Baile e o Iate Tênis Clube, construídos quase simultaneamente entre 1942 e 1943, além do espelho d’água e da orla da Lagoa. Contempla também a Praça Dino Barbieri e a Praça Alberto Dalva Simão, ambas projetadas por Burle Marx.
Mais informações em: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/atrativos/roteiros/marcos-da-modernidade
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